Celebração de Aniversários e feriadOS
Os frágeis argumentos do Corpo Governante contra a celebração são:
1- Jesus não ordenou celebrar seu nascimento, mas sua morte
2- Os hebreus não comemoravam aniversários, bem como os primitivos cristãos, por causa da vinculação deles ao paganismo (astrologia e espiritismo)
3- Os aniversários dão excessiva importância a pessoa Miquéias 6:8; Lucas 9:48
4- Os dois únicos casos de aniversários na bíblia envolvem coisas terríveis e são de pagãos
5- Se Deus não condena as festas de aniversários, por que então as menciona em ocasiões desfavoráveis?
Os frágeis argumentos do Corpo Governante contra a celebração são:
1- Jesus não ordenou celebrar seu nascimento, mas sua morte
2- Os hebreus não comemoravam aniversários, bem como os primitivos cristãos, por causa da vinculação deles ao paganismo (astrologia e espiritismo)
3- Os aniversários dão excessiva importância a pessoa Miquéias 6:8; Lucas 9:48
4- Os dois únicos casos de aniversários na bíblia envolvem coisas terríveis e são de pagãos
5- Se Deus não condena as festas de aniversários, por que então as menciona em ocasiões desfavoráveis?
Leia por si (ou se preferir vá direto às refutações) Ver Respostas em vermelho!
Raciocínios a base das Escrituras p;38
O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. . . . Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de [Ártemis]. . . . As velas de aniversário, na crença popular, são dotadas de magia especial para atender pedidos. . . . Velas acesas e fogos sacrificiais têm um significado místico especial desde que o homem começou a erigir altares para seus deuses. As velas de aniversário são assim uma honra e um tributo à criança aniversariante e trazem boa sorte. . . . As saudações natalícias e os votos de felicidade são parte intrínseca deste dia de festa. . . . Originalmente, a idéia enraizava-se na magia. . . . As saudações natalícias têm poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa nesse dia está mais perto do mundo espiritual.” — The Lore of Birthdays (Nova Iorque, 1952), de Ralph e Adelin Linton, pp. 8, 18-20.
A Sentinela 98 15/12 30
"Estudo Perspicaz vol-1 pp. 140-141"
"A Sentinela 92 1/9 30-31
Perguntas dos Leitores
Não se pode negar, porém, que numerosas obras de referência revelam os antecedentes supersticiosos e religiosos das celebrações de aniversários natalícios. The Encyclopedia Americana (edição de 1991) comenta: “O mundo antigo do Egito, da Grécia, de Roma e da Pérsia celebrava os aniversários natalícios de deuses, reis e nobres.” Diz que os romanos celebravam o nascimento de Ártemis e o dia de Apolo. Em contraste com isto, “embora os antigos israelitas mantivessem registros da idade dos cidadãos do sexo masculino, não há evidência de que realizassem festividades no aniversário do nascimento”.
Outras obras de referência entram em consideráveis pormenores sobre a origem das celebrações de aniversários natalícios: ‘As festas de aniversários natalícios começaram anos atrás na Europa. As pessoas criam em espíritos bons e maus, às vezes chamados de fadas boas e más. Todos temiam que esses espíritos prejudicassem o aniversariante, de modo que ele ficava cercado de amigos e parentes, cujos votos de felicidade, e sua própria presença, o protegeriam contra os perigos desconhecidos que o aniversário natalício apresentava. Dar presentes resultava em proteção ainda maior. Uma refeição em conjunto fornecia uma proteção adicional e ajudava a trazer as bênçãos dos espíritos bons. Portanto, a festa de aniversário natalício destinava-se originalmente a proteger a pessoa do mal e garantir que tivesse um bom ano.’ — Birthday Parties Around the World (Festas de Aniversário em Todo o Mundo), 1967.
Este livro também explica a origem de muitos costumes relacionados com aniversários natalícios. Por exemplo: “O motivo [de se usarem velas] remonta aos antigos gregos e romanos, que criam que círios ou velas tinham qualidades mágicas. Eles oravam e faziam pedidos a ser levados para os deuses pelas chamas das velas. Os deuses enviariam então suas bênçãos e talvez respondessem às orações.” Outras informações assim sobre as origens são encontradas na página 38 de Raciocínios à Base das Escrituras, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.
No entanto, como já mencionado, algo mais está envolvido nesta questão do que apenas se celebrar aniversários natalícios era ou ainda é uma atividade religiosa. A Bíblia menciona o assunto de natalícios, e os cristãos maduros sabiamente são sensíveis a quaisquer indícios que ela forneça.
Os servos de Deus da antiguidade observavam quando alguém nascia, o que lhes permitia calcular idades. Lemos: “Noé veio a ter quinhentos anos de idade. Depois, Noé se tornou pai de Sem, Cã e Jafé.” “No seiscentésimo ano da vida de Noé, . . . romperam-se todos os mananciais da vasta água de profundeza.” — Gênesis 5:32; 7:11; 11:10-26.
Conforme até mesmo Jesus mencionou, entre o povo de Deus, o nascimento de crianças era um acontecimento abençoado e feliz. (Lucas 1:57, 58; 2:9-14; João 16:21) No entanto, o povo de Jeová não comemorava a data do nascimento; celebravam-se outros aniversários, mas não aniversários natalícios. (João 10:22, 23) A Encyclopaedia Judaica diz: “A celebração de natalícios é desconhecida no tradicional ritual judaico.” O livro Customs and Traditions of Israel (Costumes e Tradições de Israel) comenta: “A celebração de aniversários natalícios foi emprestada dos costumes de outras nações, visto que não se faz menção deste costume entre os judeus, quer na Bíblia, quer no Talmude, ou em escritos dos Sábios posteriores. Tratava-se, de fato, dum antigo costume egípcio.”
Esta relação com o Egito fica evidente numa celebração de aniversário natalício narrada na Bíblia, mas que não foi realizada por adoradores verdadeiros. Era o aniversário do Faraó que governava enquanto José se encontrava numa prisão egípcia. Alguns daqueles pagãos talvez estivessem felizes com a festa, mas ela foi relacionada com a decapitação do chefe dos padeiros de Faraó. — Gênesis 40:1-22.
Lança-se luz similarmente desfavorável sobre outra celebração de aniversário natalício descrita nas Escrituras — a de Herodes Ântipas, filho de Herodes, o Grande. A Bíblia não menciona este aniversário como apenas uma inocente festividade. Em vez disso, ele ocasionou a decapitação de João, o Batizador. Depois, “vindo os discípulos dele, removeram o seu cadáver e o enterraram; e vieram relatá-lo a Jesus”, que ‘se retirou dali para um lugar solitário, para isolamento’. (Mateus 14:6-13) Acha que aqueles discípulos ou Jesus sentiam-se atraídos a celebrações de aniversários natalícios?
Devido à origem conhecida das celebrações de aniversários natalícios e, mais importante do que isto, à luz desfavorável na qual essas festividades são mencionadas na Bíblia, as Testemunhas de Jeová têm amplas razões para abster-se desse costume. Não precisam adotar este costume do mundo, porque podem desfrutar refeições felizes, o que sem dúvida fazem, em qualquer época do ano. Quando dão presentes, não é por obrigação ou sob a pressão duma festa; fazem-no espontaneamente, em qualquer época, por generosidade e genuína afeição. — Provérbios 17:8; Eclesiastes 2:24; Lucas 6:38; Atos 9:36, 39; 1 Coríntios 16:2, 3.
Raciocínios a base das Escrituras p;38
O costume de acender velas nos bolos começou com os gregos. . . . Bolos de mel redondos como a lua e iluminados com velas eram colocados nos altares do templo de [Ártemis]. . . . As velas de aniversário, na crença popular, são dotadas de magia especial para atender pedidos. . . . Velas acesas e fogos sacrificiais têm um significado místico especial desde que o homem começou a erigir altares para seus deuses. As velas de aniversário são assim uma honra e um tributo à criança aniversariante e trazem boa sorte. . . . As saudações natalícias e os votos de felicidade são parte intrínseca deste dia de festa. . . . Originalmente, a idéia enraizava-se na magia. . . . As saudações natalícias têm poder para o bem ou para o mal, porque a pessoa nesse dia está mais perto do mundo espiritual.” — The Lore of Birthdays (Nova Iorque, 1952), de Ralph e Adelin Linton, pp. 8, 18-20.
A Sentinela 98 15/12 30
Por que os cristãos celebram aniversários de casamento, mas não celebram aniversários natalícios? A Bíblia não encara mal o casamento. É um assunto inteiramente particular se cristãos decidem observar um aniversário de casamento, refletindo sobre a alegria deste acontecimento e sobre a sua determinação de se empenhar pelo êxito como casados. No entanto, as únicas celebrações natalícias registradas na Bíblia são de pagãos, e estão relacionadas com casos de crueldade. — 15/10, páginas 30, 31
"Estudo Perspicaz vol-1 pp. 140-141"
Aniversário natalício
O dia de aniversário do nascimento de alguém; em hebraico, yohm hul·lé·dheth (Gên 40:20) e em grego, ge- né·si·a (Mt 14:6; Mr 6:21).
Os hebreus guardavam um registro do ano do nascimento, como revelam os dados genealógicos e cronológicos da Bíblia. (Núm 1:2, 3; Jos 14:10; 2Cr 31:16, 17) As idades de levitas, sacerdotes e reis não ficaram por conta de conjecturas. (Núm 4:3; 8:23-25; 2Rs 11:21; 15:2; 18:2) Isto também se deu no caso de Jesus. — Lu 2:21, 22, 42; 3:23.
De acordo com as Escrituras, o dia em que o bebê nascia era usualmente um dia de regozijo e de ações de graças da parte dos pais, e isto de direito, pois “eis que os filhos são uma herança da parte de Jeová; o fruto do ventre é uma recompensa”. (Sal 127:3; Je 20:15; Lu 1:57, 58) No entanto, não há indício nas Escrituras de que adoradores fiéis de Jeová se tenham alguma vez entregado à prática pagã de anualmente celebrar aniversários.
A Bíblia refere-se diretamente apenas a duas celebrações de aniversários natalícios, à do Faraó do Egito (século 18 AEC), e à de Herodes Ântipas (1.° século EC). Estes dois relatos são similares, no sentido de que ambas as ocasiões foram marcadas por grande festança e concessão de favores; ambas são lembradas por execuções, o enforcamento do padeiro-mor de Faraó, no primeiro caso, e a decapitação de João, o Batizador, no último. — Gên 40:18-22; 41:13; Mt 14:6-11; Mr 6:21-28.
Embora a expressão “no dia de nosso rei”, em Oséias 7:5, possa indicar uma festa de natalício para o rei apóstata de Israel, em que os príncipes “fizeram-se a si mesmos doentes . . . por causa do vinho”, também pode ter sido o dia do aniversário da sua ascensão ao trono, quando se celebravam festividades similares.
Quando os filhos de Jó “realizaram um banquete na casa de cada um deles no seu próprio dia”, não se deve supor que celebravam seu aniversário natalício. (Jó 1:4) “Dia”, neste versículo, traduz a palavra hebraica yohm, e refere-se a um período de tempo desde o nascer até o pôr do sol. Por outro lado, “aniversário natalício” corresponde a duas palavras hebraicas, yohm (dia) e hul ·lé·dheth. A diferença entre “dia” e o dia do natalício de uma pessoa poderá ser observada em Gênesis 40:20, onde aparecem ambas as expressões: “Ora, o terceiro dia [yohm] resultou ser aniversário natalício [literalmente, “o dia (yohm) do nascimento (hul·lé·dheth) de Faraó].” De modo que é certo que Jó 1:4 não se refere a um aniversário natalício, como é inquestionavelmente o caso de Gênesis 40:20. Parece que os sete filhos de Jó realizavam uma reunião familiar (possivelmente uma festa da primavera ou da colheita), e, ao passo que as festividades prosseguiam em rodízio por uma semana, cada filho era anfitrião do banquete em sua própria casa “no seu próprio dia”.
Com a introdução do cristianismo, o ponto de vista para com as celebrações natalícias não mudou. Jesus iniciou uma obrigatória Comemoração, não do seu nascimento, mas da sua morte, dizendo: “Persisti em fazer isso em memória de mim.” (Lu 22:19) Se os cristãos primitivos não celebravam nem comemoravam o nascimento de seu Salvador, muito menos celebrariam seu próprio dia de nascimento. Escreve o historiador Augusto Neander: “A noção de uma festa de aniversário natalício era alheia às idéias dos cristãos deste período.” (The History of the Christian Religion and Church, During the Three First Centuries [História da Religião e da Igreja Cristãs, nos Três Primeiros Séculos], traduzida para o inglês por H. J. Rose, 1848, p. 190) “Orígenes [escritor do terceiro século EC] . . . insiste em que ‘dentre todas as pessoas santas nas Escrituras, não se registra nenhuma delas como tendo guardado uma festa ou realizado um grande banquete em seu aniversário natalício. São apenas os pecadores (como Faraó e Herodes) que fazem grandes festejos quanto ao dia em que nasceram neste mundo cá embaixo.’” — The Catholic Encyclopedia (Enciclopédia Católica), 1913, Vol. X, p. 709.
É claro, então, que a celebração festiva de aniversários natalícios não se origina nem das Escrituras Hebraicas nem das Gregas. Em adição, a Cyclopædia de M′Clintock e Strong (1882, Vol. I, p. 817) diz que os judeus “consideravam as celebrações de aniversários natalícios como parte da adoração idólatra . . ., e isto provavelmente por causa dos ritos idólatras com que eram celebrados em honra dos que eram considerados como deuses padroeiros do dia em que a pessoa nasceu”.
Raciocínios à Base das Escrituras (1985), pág 37:
"Tudo o que está na Bíblia tem uma razão de estar ali. (2 Tim 3:16, 17) As Testemunhas de Jeová notam que a Palavra de Deus relata desfavoravelmente as celebrações de aniversários natalícios, de modo que as evitam."
Genesis 40:20: um faraó mata seu padeiro durante um aniversário natalício.
Mateus 14:6: rei Herodes mata João Batista (ou Batizador, como queira) durante uma festa de aniversário.
"Tudo o que está na Bíblia tem uma razão de estar ali. (2 Tim 3:16, 17) As Testemunhas de Jeová notam que a Palavra de Deus relata desfavoravelmente as celebrações de aniversários natalícios, de modo que as evitam."
Genesis 40:20: um faraó mata seu padeiro durante um aniversário natalício.
Mateus 14:6: rei Herodes mata João Batista (ou Batizador, como queira) durante uma festa de aniversário.
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Os cristãos fiéis do primeiro século não participariam em um costume apresentado de forma tão desfavorável na Bíblia e celebrado de maneira tão horrível pelos romanos. Atualmente, os cristãos sinceros apercebem-se de que tais relatos bíblicos sobre aniversários natalícios estão entre as coisas escritas para sua instrução. (Romanos 15:4) Eles não celebram aniversários porque tais observâncias dão importância indevida a uma pessoa. Mais importante ainda, os servos de Jeová sabiamente levam em conta que a Bíblia apresenta de forma desfavorável os aniversários natalícios.
Educação (1995) 15
A guarda de registros de aniversários natalícios era importante, nos tempos antigos, principalmente porque a data do nascimento era essencial para se fazer um horóscopo.” A ligação direta com a astrologia é motivo de grande preocupação para todos os que evitam a astrologia por causa do que a Bíblia diz sobre ela. — Isaías 47:13-15.
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Não surpreende, portanto, que leiamos na Enciclopédia Delta Universal: “Os primeiros cristãos não celebravam [o] nascimento [de Cristo] porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão.” — Volume 10, página 5608.
Com isto em mente, as Testemunhas de Jeová decidem não participar em festividades de aniversários natalícios. O nascimento duma criança certamente é um acontecimento feliz e maravilhoso. É natural que todos os pais se alegrem ao passo que seus filhos crescem e se desenvolvem a cada ano que passa. As Testemunhas de Jeová também têm muito prazer em demonstrar seu amor à família e a amigos por dar-lhes presentes e passar com eles momentos agradáveis. No entanto, em vista da origem das comemorações de aniversários natalícios, preferem fazer isso em outras ocasiões durante o ano. — Lucas 15:22-25; Atos 20:35.
‘Amor de Deus 2008
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10 “Os primeiros cristãos”, diz a The World Book Encyclopedia, “consideravam um costume pagão celebrar a data de nascimento de qualquer pessoa”. Os gregos dos tempos antigos, por exemplo, acreditavam que toda pessoa tinha um espírito protetor que assistia ao seu nascimento e a protegia pelo resto da vida. Esse espírito “tinha uma relação mística com o deus cuja data de nascimento era a mesma que a da pessoa”, diz o livro The Lore of Birthdays (A Tradição dos Aniversários Natalícios). Desde a antiguidade, o dia do nascimento também tem uma grande ligação com a astrologia e o horóscopo.
11 Além de rejeitar os costumes ligados à comemoração de aniversários natalícios por causa das origens pagãs e do espiritismo, os servos de Deus no passado provavelmente os rejeitavam também por causa dos princípios pelos quais viviam. Por que podemos dizer isso? Eles eram pessoas humildes e modestas, por isso não achavam que seu nascimento fosse tão importante que devesse ser comemorado. (Miquéias 6:8; Lucas 9:48) Em vez disso, eles glorificavam a Jeová e davam-lhe graças pela preciosa dádiva da vida. — Salmo 8:3, 4; 36:9; Revelação 4:11.
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Comemorações natalícias — como começaram?
CERTA conhecida personalidade comemorou recentemente seu 70.° aniversário natalício — só que não o chamou assim. “É o 31.° aniversário de meu 39.° aniversário natalício”, ironizou.
Nem todo mundo sente o mesmo com relação ao dia de aniversário. Joãozinho talvez aguarde ansiosamente aquele dia por causa do bolo, das velas e dos presentes. A mamãe, por outro lado, talvez não gostasse de ser lembrada de sua idade.
Alguns até mesmo evitam comemorar seu aniversário de nascimento por razões de consciência. Parece estranho? Na verdade, se tivesse sido membro da primeira igreja cristã você teria recusado comemorar seu aniversário.
“A comemoração do aniversário do nascimento de um indivíduo, embora costumeiro entre os antigos, originalmente não era visto com bons olhos pelos cristãos”, diz William S. Walsh em seu livro em inglês Curiosidades dos Costumes Populares. O historiador Walsh prossegue citando de primitivos escritos cristãos sobre o assunto, e diz: “Assim, Orígenes, numa homilia sobre Levítico xii 2, assegura aos seus ouvintes que ‘não se sabe de nenhum santo que tenha alguma vez realizado uma festa ou um banquete com relação ao seu aniversário de nascimento ou que tenha festejado o dia em que seu filho ou sua filha nasceu. Mas os pecadores festejam e fazem folia em tais dias’.”
De quem herdaram os cristãos o seu desagrado por aniversários natalícios? Em parte dos judeus. “Na Bíblia não existe exemplo de comemorações natalícias entre os próprios judeus”, diz a M’Clintock and Strong’s Cyclopœdia, acrescentando: “De fato, pelo menos os judeus de tempos posteriores consideravam as comemorações natalícias como integrantes da adoração idólatra.”
Aniversários Natalícios e a Astrologia
Naturalmente, os primeiros cristãos tinham suas próprias razões para não comemorar aniversários natalícios. Naquele tempo tais comemorações tinham fortes ligações com a religião pagã, que são menos percebidas hoje em dia. “O costume de comemorar o dia do nascimento liga-se . . . no seu conteúdo, a certos princípios religiosos primitivos”, diz a Enciclopédia de Religião e Ética, em inglês. Que princípios?
Os do espiritismo, por exemplo. “Os gregos criam que cada um tinha um espírito protetor ou gênio inspirador que assistia a seu nascimento e vigiava sobre ele em vida. Este espírito tinha uma relação mística com o deus em cujo aniversário natalício o indivíduo nascia. Os romanos também endossaram esta idéia. Chamavam o espírito de o gênio. Esta noção incorporou-se na crença humana e reflete-se no anjo da guarda, na fada e no santo padroeiro.” — The Lore of Birthdays [A História dos Aniversários Natalícios], Ralph e Adelin Linton.
Outra razão para que os primitivos cristãos evitassem os aniversários natalícios era sua conexão com a astrologia. “A guarda de registros de aniversários era importante nos tempos antigos principalmente porque a data do nascimento era essencial para tirar um horóscopo”, dizem os Lintons. Para os primitivos cristãos a astrologia estava ligada às religiões orientais, ao estoicismo romano e ao confuso raciocínio dos gnósticos. Os cristãos nada queriam ter a ver com isso
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Isto não significa, porém, que todos os tipos de celebrações gozem da aprovação de Deus. Muitas que são populares no mundo hodierno atribuem honras a pessoas e instituições que as Escrituras apresentam como ímpias. Com freqüência, as celebrações se arraígam na religião falsa. As Escrituras ordenam que os adoradores de Jeová evitem qualquer conexão com a adoração falsa. (2 Cor. 6:14-18) Que dizer da celebração de aniversários?
Segundo a Bíblia, o dia em que um bebê nascia era, usualmente, um dia de regozijo e agradecimento por parte dos pais. Corretamente isto se dava, pois: “Eis que os filhos são uma herança da parte de Jeová; o fruto do ventre é uma recompensa.” (Sal. 127:3; Luc. 1:57, 58) É claro também que, durante os tempos bíblicos, os servos de Deus estavam cônscios da época de seu nascimento. Exemplificando: as Escrituras especificam a idade de Noé e de Abraão em vários momentos durante sua vida, bem como fornecem sua idade completa quando morreram. (Gên. 7:6, 11, 13; 9:28, 29; 12:4; 17:24; 25:7) Sob a Lei mosaica, os membros da tribo de Levi guardavam registros de suas idades, de modo a saber quando tinham idade suficiente para começarem a servir no santuário de Jeová. (Núm. 4:46, 47) Sugere isto que os adoradores de Deus, lá naquele tempo, realizavam celebrações anuais de aniversário?
Aqueles que assim pensam às vezes apontam para Jó 1:4, e Oséias 7:5. O primeiro desses textos menciona os sete filhos de Jó como realizando “um banquete na casa de cada um deles no seu próprio dia”. O segundo fala dos príncipes israelitas ‘fazerem-se a si mesmos doentes por causa do vinho’ numa festa “no dia de nosso rei”. Será que tais ocasiões festivas eram festas de aniversários? Evidentemente não eram. O Professor G. Margoliouth escreve na Encyclopaedia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética) de Hastings: “A ocasião da festa mencionada em Jó 14 não é clara. Como os sete dias parecem ter sido consecutivos, dificilmente poderiam ter sido aniversários.” “A menção do ‘dia de nosso rei’ em Osé 75 pode, bem naturalmente, ser considerada como se referindo ao aniversário da ascensão do rei ao trono.”
Em realidade, a Bíblia só menciona celebrações natalícias nos casos do Faraó do Egito, durante os dias de José, e de Herodes Ântipas, no primeiro século E. C. (Gên. 40:20; Mat. 14:6-11) Tais celebrações, contudo, aparecem em luz desfavorável, pois ambas foram realizadas por pessoas que não adoravam a Jeová. O Professor Margoliouth comenta mais: “As celebrações natalícias na família herodiana . . . eram, sem dúvida, imitação dos costumes greco-romanos da época.”
Interessante é o que a mesma enciclopédia afirma sobre os antigos gregos e romanos: “Dar presentes em determinadas ocasiões era amiúde ditado por temores supersticiosos, como no caso de presentes de aniversário”. O artigo observa que ao costume de dar estes presentes “anteriormente se atribuía uma virtude mágica”.
Explica ainda mais que a finalidade especial das celebrações natalícias na antiga Grécia “era invocar a ajuda do Bom Demônio (agathos daimon) numa ocasião em que — no limite de dois períodos — os maus espíritos estavam especialmente inclinados a estender sua influência”.
Em vista da origem pagã de muitos costumes natalícios e o fato de os únicos relatos bíblicos de celebrações natalícias serem relacionados à adoração falsa, nem os antigos judeus nem os cristãos, no início da Era Comum, celebravam aniversários. A respeito destes últimos, o historiador Augustus Neander escreve: “A noção de uma festa de aniversário natalício era alheia às idéias dos cristãos deste período, em geral.” Por volta de meados do terceiro século E. C., Orígenes observou, em seus comentários sobre Mateus, capítulo 14: “Alguém dentre aqueles que estão diante de nós comentou o que está escrito em Gênesis sobre o aniversário de Faraó, e disse que é o homem imprestável, que ama as coisas relacionadas com o nascimento, que guarda as festas de aniversário; e nós, aceitando a sugestão dele, não encontramos em nenhuma Escritura que um aniversário tenha sido guardado por um homem justo.”
No quarto século E. C., contudo, aconteceu algo que mudou as coisas. O quê? Os cristãos professos começaram a celebrar o nascimento de Jesus Cristo na data falsa de 25 de dezembro. O livro Curiosities of Popular Customs (Curiosidades dos Costumes Populares) indica: “Junto com a celebração do Natal de Cristo retornou a celebração dos natais de mortais comuns.”
Conforme observado no início deste artigo, reunir-se com amigos para companheirismo alegre é algo ótimo. Quanto aos presentes, os cristãos atentam ao conselho de Jesus de ‘praticar o dar’, pois “há mais felicidade em dar do que há em receber”. (Luc. 6:38; Atos 20:35) A Bíblia não estabelece regras quanto a quando ou com que freqüência durante o ano as pessoas podem celebrar tais festas. (Rom. 14:5) Mas, o bom critério e a boa discrição são sempre apropriados.
As festas aprovadas por Deus que são mencionadas nas Escrituras fornecem princípios úteis para os cristãos. Tais ocasiões eram celebradas em honra a Deus e traziam à atenção Seus poderosos atos. (Deu. 16:1-15; Lev. 23:42, 43) A celebração anual da Comemoração da morte de Cristo, também, centraliza a atenção em Deus e no papel de Jesus Cristo no propósito de Deus. (Mat. 26:26-29) Nas ocasiões festivas, como em todas as outras, os cristãos precisam honrar a Deus. — 1 Cor. 10:31; Rom. 14:6.
Respostas:
1- O argumento que diz que não há ordenação bíblica para se celebrar o nascimento, e que esta celebração tem origem pagã , contradiz o uso de aliança e aniversário de casamento celebrado pelas Testemunhas de Jeová, pois;
a- As Testemunhas de Jeová celebram aniversário de casamento, e este não é ordenado na Bíblia
b- O uso de aliança tem origem pagã, seu uso está relacionado à religião falsa!Assim como dar buquê a mortos e cobrir a boca ao bocejar, praticar cremação e acupuntura
c- Mesmo que a celebração de aniversário tenha origem pagã, devemos observar se o costume ATUALMENTE tem a natureza religiosa A sentinela 98 15/10 30 "Alguns costumes que outrora eram de natureza religiosa já não o são em muitos lugares"
Veja as contradições:
“os genuínos cristãos não celebram o Natal nem outras festividades religiosas que se baseiam em crenças da religião falsa.” (Conhecimento que conduz à vida eterna, 1995, p. 126). “Nem todas as crenças e costumes são maus. Mas Deus não os aprova quando se originam de religião falsa ou são contrários a outros ensinos bíblicos.” (O Que Deus Requer de Nós?, p. 22, STVBT, 1996).
‘Revelação – Seu grandioso clímax está próximo!’ na p. 236 que cita entre vários costumes pagãos “vestimentas sacerdotais, a tonsura, o anel nos casamentos, o virar-se para o oriente,.. são todos de origem pagã...”.
a- As Testemunhas de Jeová celebram aniversário de casamento, e este não é ordenado na Bíblia
b- O uso de aliança tem origem pagã, seu uso está relacionado à religião falsa!Assim como dar buquê a mortos e cobrir a boca ao bocejar, praticar cremação e acupuntura
c- Mesmo que a celebração de aniversário tenha origem pagã, devemos observar se o costume ATUALMENTE tem a natureza religiosa A sentinela 98 15/10 30 "Alguns costumes que outrora eram de natureza religiosa já não o são em muitos lugares"
Veja as contradições:
“os genuínos cristãos não celebram o Natal nem outras festividades religiosas que se baseiam em crenças da religião falsa.” (Conhecimento que conduz à vida eterna, 1995, p. 126). “Nem todas as crenças e costumes são maus. Mas Deus não os aprova quando se originam de religião falsa ou são contrários a outros ensinos bíblicos.” (O Que Deus Requer de Nós?, p. 22, STVBT, 1996).
‘Revelação – Seu grandioso clímax está próximo!’ na p. 236 que cita entre vários costumes pagãos “vestimentas sacerdotais, a tonsura, o anel nos casamentos, o virar-se para o oriente,.. são todos de origem pagã...”.
Aniversário de casamento
fonte: A sentinela 98 15/10 30
Que dizer de aniversários de casamento? Em alguns países é comum o marido e a esposa observarem o aniversário de quando contraíram matrimônio, um arranjo originado por Deus. (Gênesis 2:18-24; Mateus 19:4-6) A Bíblia certamente não encara mal o casamento. Jesus tanto esteve presente numa festa de casamento como contribuiu para o prazer da ocasião. — João 2:1-11.
De modo que não é de estranhar que um casal, no aniversário do seu casamento, tome tempo para refletir sobre a alegria deste acontecimento e sobre a sua determinação de se empenhar pelo êxito como casados. Quer enfoquem esta ocasião feliz em particular, apenas como casal, quer tenham consigo alguns parentes ou amigos íntimos, cabe a eles decidir. A ocasião não deve ser apenas uma desculpa para uma grande reunião social. Nesta ocasião, os cristãos devem deixar-se guiar pelos princípios que se aplicam todos os dias na sua vida. Portanto, observar ou não um aniversário de casamento é um assunto particular. — Romanos 13:13, 14.
A Sentinela 92 1/9 30-31
Perguntas dos Leitores
Evitam as Testemunhas de Jeová celebrar aniversários natalícios porque este costume tinha significado religioso em tempos antigos?
A celebração de aniversários natalícios tem suas raízes na superstição e na religião falsa, mas este não é o motivo único, ou primário, de as Testemunhas de Jeová evitarem esse costume.
Alguns costumes que outrora eram de natureza religiosa já não o são em muitos lugares. A aliança, por exemplo, outrora tinha significado religioso, mas hoje em dia já não tem na maioria dos lugares. Por isso, muitos cristãos verdadeiros aceitam o costume local de usar aliança como evidência de estarem casados. Em tais assuntos, o que geralmente conta é se atualmente o costume em questão está vinculado com a religião falsa. — Veja “Perguntas dos Leitores”, em A Sentinela de 1.° de setembro de 1972 e de 15 de outubro de 1991....
Conforme até mesmo Jesus mencionou, entre o povo de Deus, o nascimento de crianças era um acontecimento abençoado e feliz. (Lucas 1:57, 58; 2:9-14; João 16:21)...
A Sentinela 2007 15/2 pp. 30-31
É verdade que o fato de um objeto, padrão ou costume ter raízes ou similaridades com antigas religiões falsas não significa necessariamente que sejam inadequados a um adorador verdadeiro. Veja o caso da romã. Uma respeitada enciclopédia bíblica diz: “A romã parece também ter sido usada como símbolo sagrado em religiões pagãs.” Mesmo assim, Deus mandou fazer bordados de romãs na bainha da veste do sumo sacerdote e figuras desses frutos decoravam as colunas de cobre do templo de Salomão. (Êxodo 28:33; 2 Reis 25:17) Além disso, a aliança de casamento já teve significado religioso. No entanto, a maioria das pessoas hoje considera as alianças apenas como sinal de que a pessoa é casada.
Despertai 2000 8/1 pp. 26-27
O receio dos cristãos
Quando um cristão tem de decidir se adere ou não a certo costume, sua principal preocupação deve ser: qual é o conceito de Deus expresso na Bíblia? No passado, Deus condenou determinadas práticas que eram toleradas em alguns lugares, o que incluía o sacrifício de crianças, o mau uso do sangue e várias práticas sexuais. (Levítico 17:13, 14; 18:1-30; Deuteronômio 18:10) Do mesmo modo, alguns costumes comuns hoje obviamente não estão em harmonia com os princípios bíblicos. Entre eles estão as tradições associadas a feriados religiosos — Natal, Páscoa, etc. — ou a práticas supersticiosas relacionadas com o espiritismo.
E os costumes que antes estavam relacionados com práticas questionáveis mas hoje são encarados apenas como formalidade? Por exemplo, muitos costumes populares numa cerimônia de casamento — troca de alianças, bolo, etc. — podem ter tido origem pagã. Significa então que os cristãos estão proibidos de aderir a esses costumes? Será que eles precisam fazer uma análise meticulosa de todos os costumes da comunidade para verificar se em algum lugar ou em alguma época esses costumes tiveram conotação antibíblica?
Paulo frisou que “onde estiver o espírito de Jeová, ali há liberdade”. (2 Coríntios 3:17; Tiago 1:25) Deus quer que usemos essa liberdade, não como induzimento para desejos carnais, mas para treinar as faculdades perceptivas a fim de distinguir o certo do errado. (Gálatas 5:13; Hebreus 5:14; 1 Pedro 2:16) Por isso, nos assuntos em que não há nenhuma violação clara dos princípios bíblicos, as Testemunhas de Jeová não criam regras inflexíveis. Em vez disso, os cristãos devem avaliar as circunstâncias do momento e tomar uma decisão por conta própria.
É verdade que o fato de um objeto, padrão ou costume ter raízes ou similaridades com antigas religiões falsas não significa necessariamente que sejam inadequados a um adorador verdadeiro. Veja o caso da romã. Uma respeitada enciclopédia bíblica diz: “A romã parece também ter sido usada como símbolo sagrado em religiões pagãs.” Mesmo assim, Deus mandou fazer bordados de romãs na bainha da veste do sumo sacerdote e figuras desses frutos decoravam as colunas de cobre do templo de Salomão. (Êxodo 28:33; 2 Reis 25:17) Além disso, a aliança de casamento já teve significado religioso. No entanto, a maioria das pessoas hoje considera as alianças apenas como sinal de que a pessoa é casada.
Despertai 2000 8/1 pp. 26-27
O receio dos cristãos
Quando um cristão tem de decidir se adere ou não a certo costume, sua principal preocupação deve ser: qual é o conceito de Deus expresso na Bíblia? No passado, Deus condenou determinadas práticas que eram toleradas em alguns lugares, o que incluía o sacrifício de crianças, o mau uso do sangue e várias práticas sexuais. (Levítico 17:13, 14; 18:1-30; Deuteronômio 18:10) Do mesmo modo, alguns costumes comuns hoje obviamente não estão em harmonia com os princípios bíblicos. Entre eles estão as tradições associadas a feriados religiosos — Natal, Páscoa, etc. — ou a práticas supersticiosas relacionadas com o espiritismo.
E os costumes que antes estavam relacionados com práticas questionáveis mas hoje são encarados apenas como formalidade? Por exemplo, muitos costumes populares numa cerimônia de casamento — troca de alianças, bolo, etc. — podem ter tido origem pagã. Significa então que os cristãos estão proibidos de aderir a esses costumes? Será que eles precisam fazer uma análise meticulosa de todos os costumes da comunidade para verificar se em algum lugar ou em alguma época esses costumes tiveram conotação antibíblica?
Paulo frisou que “onde estiver o espírito de Jeová, ali há liberdade”. (2 Coríntios 3:17; Tiago 1:25) Deus quer que usemos essa liberdade, não como induzimento para desejos carnais, mas para treinar as faculdades perceptivas a fim de distinguir o certo do errado. (Gálatas 5:13; Hebreus 5:14; 1 Pedro 2:16) Por isso, nos assuntos em que não há nenhuma violação clara dos princípios bíblicos, as Testemunhas de Jeová não criam regras inflexíveis. Em vez disso, os cristãos devem avaliar as circunstâncias do momento e tomar uma decisão por conta própria.
[Nota(s) de rodapé]
Segundo alguns antropólogos, o buquê de flores às vezes era usado como oferta para os mortos a fim de evitar que eles perturbassem os vivos.
Alguns costumes antigos, como cobrir a boca com a mão ao bocejar e dar flores a uma pessoa enlutada, já não têm mais o significado original
http://www.jewishencyclopedia.com/articles/3322-birthday
"Não há dados positivos na Bíblia ou na literatura rabínica de festivais de aniversário relativos entre os antigos judeus. Este silêncio sobre o assunto, no entanto, não nos manda concluir de que os judeus de todo se absteve de seguir um costume que foi geral entre os egípcios (Gn xl. 20), persas (Heródoto i. 133), sírios e gregos. Mesmo não sendo comum entre as pessoas, no entanto, reis e príncipes, provavelmente tenham praticado, seguindo o costume de seus contemporâneos pagãos. Festivais de aniversário não foram considerados pelos rabinos como "ḥukkot-ha goyim" (costumes das nações,. Ver Maimonides, Yad ha-Ḥazaḳh, 'nós akkum-Ḥuḳotehem, xi 12), embora Lightfoot realizou uma opinião contrária ("Horae Hebr . "em Matt. xiv. 6).
Segundo alguns antropólogos, o buquê de flores às vezes era usado como oferta para os mortos a fim de evitar que eles perturbassem os vivos.
Alguns costumes antigos, como cobrir a boca com a mão ao bocejar e dar flores a uma pessoa enlutada, já não têm mais o significado original
“Na antiguidade, a prática da cremação provinha de duas razões diferentes: a necessidade de trazer de volta os soldados mortos, para receberem sepultura em sua pátria, como ocorria entre os gregos; ou de convicções religiosas, como entre os escandinavos, que acreditavam assim libertar o espírito de seu invólucro carnal e evitar que o morto pudesse causar algum mal aos vivos.” (Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.)
“A cremação não impede a ressurreição da pessoa. E se as cinzas forem espalhadas com a motivação correta e sem cerimônias da religião falsa, então não é incompatível com as Escrituras” (A Sentinela 15/9/1996).
2- A afirmação de que os judeus não celebravam aniversários é falsa:
a- A citação da Encyclopedia Judaica é citada em parte, omitindo a verdade.
b- O livro citado "Costumes e Tradições de Israel" não diz a verdade, pois é desmentido pela Enciclopedia Judaica:
A Sentinela 92 1/9 30-31 faz a citação:
a- A citação da Encyclopedia Judaica é citada em parte, omitindo a verdade.
b- O livro citado "Costumes e Tradições de Israel" não diz a verdade, pois é desmentido pela Enciclopedia Judaica:
A Sentinela 92 1/9 30-31 faz a citação:
"A Encyclopaedia Judaica diz: “A celebração de natalícios é desconhecida no tradicional ritual judaico.” O livro Customs and Traditions of Israel (Costumes e Tradições de Israel) comenta: “A celebração de aniversários natalícios foi emprestada dos costumes de outras nações, visto que não se faz menção deste costume entre os judeus, quer na Bíblia, quer no Talmude, ou em escritos dos Sábios posteriores. Tratava-se, de fato, dum antigo costume egípcio.”
http://www.jewishencyclopedia.com/articles/3322-birthday
"Não há dados positivos na Bíblia ou na literatura rabínica de festivais de aniversário relativos entre os antigos judeus. Este silêncio sobre o assunto, no entanto, não nos manda concluir de que os judeus de todo se absteve de seguir um costume que foi geral entre os egípcios (Gn xl. 20), persas (Heródoto i. 133), sírios e gregos. Mesmo não sendo comum entre as pessoas, no entanto, reis e príncipes, provavelmente tenham praticado, seguindo o costume de seus contemporâneos pagãos. Festivais de aniversário não foram considerados pelos rabinos como "ḥukkot-ha goyim" (costumes das nações,. Ver Maimonides, Yad ha-Ḥazaḳh, 'nós akkum-Ḥuḳotehem, xi 12), embora Lightfoot realizou uma opinião contrária ("Horae Hebr . "em Matt. xiv. 6).
Referências bíblicas. Um estudo minucioso do texto bíblico mostra que a Bíblia não é totalmente carente de referências ao assunto, pois, enquanto ela não tem contas positivas, contém passagens a partir do qual se pode deduzir que o costume de lembrar aniversários não era totalmente desconhecido entre os judeus. "O dia do nosso rei" (Oséias vii. 5), em que os príncipes fez o rei doente com garrafas de vinho, e o próprio rei "estendeu a sua mão com escarnecedores", alude, mais provavelmente, a um festival de aniversário do que a um ocasião solene, como o aniversário de sua instalação, o que teria sido observado com mais decoro (ver Josephus, "Ant." xv. 9 º, § 6).
4- É mentira que só exitem duas menções de aniversários na bíblia:
( Gn 40: 20-22; Mt 14:6-11 ). Pois Jó 1:4 menciona festas de aniversários dos filhos de Jó.
O Corpo Governante das TJ argumenta:
Quando os filhos de Jó “realizaram um banquete na casa de cada um deles no seu próprio dia”, não se deve supor que celebravam seu aniversário natalício. (Jó 1:4) “Dia”, neste versículo, traduz a palavra hebraica yohm, e refere-se a um período de tempo desde o nascer até o pôr do sol. Por outro lado, “aniversário natalício” corresponde a duas palavras hebraicas, yohm (dia) e hul ·lé·dheth. A diferença entre “dia” e o dia do natalício de uma pessoa poderá ser observada em Gênesis 40:20, onde aparecem ambas as expressões: “Ora, o terceiro dia [yohm] resultou ser aniversário natalício [literalmente, “o dia (yohm) do nascimento (hul·lé·dheth) de Faraó].” De modo que é certo que Jó 1:4 não se refere a um aniversário natalício, como é inquestionavelmente o caso de Gênesis 40:20. Parece que os sete filhos de Jó realizavam uma reunião familiar (possivelmente uma festa da primavera ou da colheita), e, ao passo que as festividades prosseguiam em rodízio por uma semana, cada filho era anfitrião do banquete em sua própria casa “no seu próprio dia”. "Estudo Perspicaz vol-1 pp. 140-141"
a- Jó 1:4 diz que os filhos de Jó faziam banquetes na “casa de cada um no seu dia”, ACR, “seu dia” é o dia do nascimento, como está comprovado em Jó 3:1,3
Aniversários não poderiam ter sido celebrado por pessoas comuns com grande solenidade, ainda não passaram totalmente despercebidos, e foram lembrados pelos parabéns, como nos tempos modernos. Jeremias não só amaldiçoou o dia de seu nascimento, mas desejava que ele não deve ser abençoada (Jeremias xx. 14), como se tal tivesse sido o costume. Diz-se de Jó ", e ele amaldiçoou o seu dia" (Jó iii. 1). A expressão enfática e determinar "o seu dia" implica a idéia de que ele, como todo mundo, tinha um certo dia do ano escolhida para um determinado fim, o que podemos aprender ainda mais foi o aniversário de seu nascimento." c-A afirmação que os judeus e os cristãos não celebravam aniversários por causa do vínculo pagão com o mesmo não tem validade, pois:
c1- Hoje em dia a festa de aniversário é apenas cultural, como é o caso da aliança de casamento.(vide acima) Sentinela 92 1/9 30-31"Em tais assuntos, o que geralmente conta é se atualmente o costume em questão está vinculado com a religião falsa."
c2- Mesmo que os judeus não celebrassem aniversários isso não significa que não devemos fazer isso, pois os judeus após o cativeiro babilônico não pronunciavam o nome de Deus YHWH (Yahweh),
c3 Não existe evidência que os primeiros cristãos usassem instrumentos musicais, mas não significa que isso seja pecado
3-As celebrações de aniversário em geral não "dão importância indevida a uma pessoa". Para se celebrar um aniversário não precisamos ser arrogantes e soberbos
a- Dar parabéns, desejar felicidades, muitos anos de vida não é dar importância indevida a pessoa. (isso inclusive cosntitui a letra do "parabéns pra você")
b-Os textos abaixo não condenam o aniversário e sim arrogância e soberba:
Mq 6:8 Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.
c- As seguintes festas são ocasiões em que pessoas imperfeitas recebem atenção especial"
O onde se come, bebe, canta, dança, onde se tiram fotografias, dão-se presentes e às vezes fazem-se até brincadeiras e discursos bem humorados, como nas festas de aniversário? Por que a STV não condena também tais celebrações que incluem tanta “atenção especial a pessoas imperfeitas”? Não constitui tudo isso uma grande incoerência, típica das normas humanas?" http://www.testemunha.com.br/conteudo.asp?cod=5
c1- Hoje em dia a festa de aniversário é apenas cultural, como é o caso da aliança de casamento.(vide acima) Sentinela 92 1/9 30-31"Em tais assuntos, o que geralmente conta é se atualmente o costume em questão está vinculado com a religião falsa."
c2- Mesmo que os judeus não celebrassem aniversários isso não significa que não devemos fazer isso, pois os judeus após o cativeiro babilônico não pronunciavam o nome de Deus YHWH (Yahweh),
c3 Não existe evidência que os primeiros cristãos usassem instrumentos musicais, mas não significa que isso seja pecado
3-As celebrações de aniversário em geral não "dão importância indevida a uma pessoa". Para se celebrar um aniversário não precisamos ser arrogantes e soberbos
a- Dar parabéns, desejar felicidades, muitos anos de vida não é dar importância indevida a pessoa. (isso inclusive cosntitui a letra do "parabéns pra você")
diz a Bíblia:
1 Co 10:31 Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus.
3 João 1:2 Amado, acima de tudo, faço votos por tua prosperidade e saúde, assim como é próspera a tua alma.
Mq 6:8 Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus.
Lc 9:48 48 e lhes disse: Quem receber esta criança em meu nome a mim me recebe; e quem receber a mim recebe aquele que me enviou; porque aquele que entre vós for o menor de todos, esse é que é grande.
Deixo a opinião da Sentinela com algumas omissões (o trechos riscados) A sentinela 98 15/10 30 De modo que não é de estranhar que um casal, no aniversário do seu casamento, tome tempo para refletir sobre a alegria deste acontecimento e sobre a sua determinação de se empenhar pelo êxito como casados. Quer enfoquem esta ocasião feliz em particular, apenas como casal, quer tenham consigo alguns parentes ou amigos íntimos, cabe a eles decidir. A ocasião não deve ser apenas uma desculpa para uma grande reunião social. Nesta ocasião, os cristãos devem deixar-se guiar pelos princípios que se aplicam todos os dias na sua vida. Portanto, observar ou não um aniversário de casamento é um assunto particular. — Romanos 13:13, 14.
- festas de despedidas de anciãos, pioneiros e outros que estão de mudança (tão comuns entre as TJs)?
- festas de bodas de papel, algodão, prata e ouro de casais
- festas de formatura e “doutor do ABC” de jovens e crianças das Testemunhas?
O onde se come, bebe, canta, dança, onde se tiram fotografias, dão-se presentes e às vezes fazem-se até brincadeiras e discursos bem humorados, como nas festas de aniversário? Por que a STV não condena também tais celebrações que incluem tanta “atenção especial a pessoas imperfeitas”? Não constitui tudo isso uma grande incoerência, típica das normas humanas?" http://www.testemunha.com.br/conteudo.asp?cod=5
4- É mentira que só exitem duas menções de aniversários na bíblia:
( Gn 40: 20-22; Mt 14:6-11 ). Pois Jó 1:4 menciona festas de aniversários dos filhos de Jó.
O Corpo Governante das TJ argumenta:
Quando os filhos de Jó “realizaram um banquete na casa de cada um deles no seu próprio dia”, não se deve supor que celebravam seu aniversário natalício. (Jó 1:4) “Dia”, neste versículo, traduz a palavra hebraica yohm, e refere-se a um período de tempo desde o nascer até o pôr do sol. Por outro lado, “aniversário natalício” corresponde a duas palavras hebraicas, yohm (dia) e hul ·lé·dheth. A diferença entre “dia” e o dia do natalício de uma pessoa poderá ser observada em Gênesis 40:20, onde aparecem ambas as expressões: “Ora, o terceiro dia [yohm] resultou ser aniversário natalício [literalmente, “o dia (yohm) do nascimento (hul·lé·dheth) de Faraó].” De modo que é certo que Jó 1:4 não se refere a um aniversário natalício, como é inquestionavelmente o caso de Gênesis 40:20. Parece que os sete filhos de Jó realizavam uma reunião familiar (possivelmente uma festa da primavera ou da colheita), e, ao passo que as festividades prosseguiam em rodízio por uma semana, cada filho era anfitrião do banquete em sua própria casa “no seu próprio dia”. "Estudo Perspicaz vol-1 pp. 140-141"
a- Jó 1:4 diz que os filhos de Jó faziam banquetes na “casa de cada um no seu dia”, ACR, “seu dia” é o dia do nascimento, como está comprovado em Jó 3:1,3
TNM Jó 1:4 “E seus filhos foram e realizaram um banquete na casa de cada um [deles] no seu próprio dia”
Jó 3:1,3 “Foi depois disso que Jó abriu a sua boca e começou a invocar o mal sobre o seu dia....Pereça o dia que vim a nascer,...”
c-Nada no texto indica que os filhos de Jó 'realizavam uma reunião familiar em rodízio por uma semana', ou algo como "uma festa da primavera ou da colheita" A expressão que a parece em Jó 1:5 "Decorrido o turno de dias de seus banquetes," a expressão no hebraico é apenas Yom, ou seja, significa simplesmente dias neste contexto, conforme STRONG:
Jó 3:1,3 “Foi depois disso que Jó abriu a sua boca e começou a invocar o mal sobre o seu dia....Pereça o dia que vim a nascer,...”
b-O fato de Jó 1:4 não usar a expressão "dia do nascimento", mas apenas a palavra "dia"(yohm), não torna certo que o texto não
- se refira a um aniversário natalício. Se fosse assim em Jó 3:1, seríamos obrigados a admitir que, forçosamente a palavra "dia", que está isolada em Jó 3:1, também não se refere de modo algum ao dia correspondente ao do nascimento de Jó, e sim a um dia qualquer, o que tornaria sem sentido aquela 'invocação do mal' feita por Jó.
- O contexto (Jó 3:3) revela sem dúvida que o "seu dia", sobre o qual ele 'invocou o mal', era o dia correspondente ao do nascimento dele.
- Não há motivo para negar que este mesmo contexto aplica-se também ao que se diz em Jó 1:4, que usa uma fraseologia até mais definida ("seu próprio dia").
- Sendo assim, está errado afirmar arbitrariamente que "é certo que Jó 1:4 não se refere a um aniversário natalício", só porque a qualificação "do nascimento" não está lá.
yowm
procedente de uma raiz não utilizada significando ser quente; DITAT-852; n m
1) dia, tempo, ano
1a) dia (em oposição a noite)
1b) dia (período de 24 horas)
1b1) como determinado pela tarde e pela manhã em Gênesis 1
1b2) como uma divisão de tempo
1b2a) um dia de trabalho, jornada de um dia
1c) dias, período de vida (pl.)
1d) tempo, período (geral)
1e) ano
1f) referências temporais
1f1) hoje
1f2) ontem
1f3) amanhã
5- A Bíblia não menciona festas de aniversário com o intuito de condená-las. Não as relata desfavoravelmente.
Raciocínios à Base das Escrituras (1985), pág 37:
"Tudo o que está na Bíblia tem uma razão de estar ali. (2 Tim 3:16, 17) As Testemunhas de Jeová notam que a Palavra de Deus relata desfavoravelmente as celebrações de aniversários natalícios, de modo que as evitam."
Genesis 40:20: um faraó mata seu padeiro durante um aniversário natalício.
Mateus 14:6: rei Herodes mata João Batista (ou Batizador, como queira) durante uma festa de aniversário.
a- não há somente 2 menções de aniversários na bíblia como visto acima.
b- mesmo que só tivesse 2 menções de aniversários de pagãos, esses são mencionados não com intuito de não praticarmos, mas aparecem como ocasiões em que ocorreram determinados acontecimentos.
Em Gn 40 o chefe dos padeiros foi executado por crime, mas o o chefe dos copeiros foi restituído. Assim nenhum dois dois acontecimentos é condenável por si (a pena de morte era prevista também na Antiga Aliança por diversos crimes)
Gênesis 40:1-4, 20-22:
1 ¶ Passadas estas coisas, aconteceu que o mordomo do rei do Egito e o padeiro ofenderam o seu senhor, o rei do Egito.
2 Indignou-se Faraó contra os seus dois oficiais, o copeiro-chefe e o padeiro-chefe.
3 E mandou detê-los na casa do comandante da guarda, no cárcere onde José estava preso.
4 O comandante da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e por algum tempo estiveram na prisão.
Raciocínios à Base das Escrituras (1985), pág 37:
"Tudo o que está na Bíblia tem uma razão de estar ali. (2 Tim 3:16, 17) As Testemunhas de Jeová notam que a Palavra de Deus relata desfavoravelmente as celebrações de aniversários natalícios, de modo que as evitam."
Genesis 40:20: um faraó mata seu padeiro durante um aniversário natalício.
Mateus 14:6: rei Herodes mata João Batista (ou Batizador, como queira) durante uma festa de aniversário.
a- não há somente 2 menções de aniversários na bíblia como visto acima.
b- mesmo que só tivesse 2 menções de aniversários de pagãos, esses são mencionados não com intuito de não praticarmos, mas aparecem como ocasiões em que ocorreram determinados acontecimentos.
Em Gn 40 o chefe dos padeiros foi executado por crime, mas o o chefe dos copeiros foi restituído. Assim nenhum dois dois acontecimentos é condenável por si (a pena de morte era prevista também na Antiga Aliança por diversos crimes)
Gênesis 40:1-4, 20-22:
1 ¶ Passadas estas coisas, aconteceu que o mordomo do rei do Egito e o padeiro ofenderam o seu senhor, o rei do Egito.
2 Indignou-se Faraó contra os seus dois oficiais, o copeiro-chefe e o padeiro-chefe.
3 E mandou detê-los na casa do comandante da guarda, no cárcere onde José estava preso.
4 O comandante da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e por algum tempo estiveram na prisão.
20 Ora, o terceiro dia resultou ser aniversário natalício de Faraó, e ele passou a dar um banquete a todos os seus servos e a levantar a cabeça do chefe dos copeiros e a cabeça do chefe dos padeiros no meio dos seus servos. 21 Concordemente, restituiu o chefe dos copeiros ao seu posto de copeiro, e ele continuou a dar o copo à mão de Faraó. 22 Mas ao chefe dos padeiros ele pendurou, assim como José lhes dera a interpretação.
Marcos 6 mostra a execução de João Batista, mas ele não foi executado por causa do aniversário de Herodes, mas por vingança de Herodias, pois fora censurada por João Batista!!! Herodes precipitou-se ao conceder favores à filha de Herodias.
Marcos 6:18-28:
18 Pois João lhe dizia: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
19 E Herodias o odiava, querendo matá-lo, e não podia.
20 Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo, e o tinha em segurança.
21 Chegou, porém, um dia conveniente, no seu aniversário natalício, em que Herodes ofereceu uma refeição noturna a seus dignitários e comandantes militares, e aos principais da Galiléia.
22 E entrou a filha desta mesma Herodias e dançou, e ela agradou a Herodes e aos que se recostavam com ele. O rei disse à donzela: “Pede-me o que quiseres, e eu to darei.”
23 Sim, jurou-lhe: “O que for que me pedires, até a metade do meu reino, eu to darei.”
24 E ela saiu e disse à sua mãe: “Que devo pedir?” Ela disse: “A cabeça de João, o batizador.” 25 E entrando logo apressadamente, foi ter com o rei e fez a sua solicitação, dizendo: “Quero que me dês imediatamente, numa travessa, a cabeça de João Batista.” 26 Embora o rei ficasse profundamente contristado, contudo, não quis desconsiderá-la, em vista dos juramentos e dos que se recostavam à mesa. 27 O rei mandou assim imediatamente um guarda pessoal e ordenou-lhe que trouxesse a cabeça dele. E ele foi e o decapitou na prisão, 28 e trouxe a cabeça dele numa travessa, e a deu à donzela, e a donzela a deu à sua mãe.
Conclusão:As mortes relatadas não tem relação causal com os aniversários, e sim relação temporal. Os incidentes ocorreram essencialmente NÃO por causa direta do aniversário , mas no aniversário.
Confundir relação causal com temporal é cometer engano.
Marcos 6:18-28:
18 Pois João lhe dizia: Não te é lícito possuir a mulher de teu irmão.
19 E Herodias o odiava, querendo matá-lo, e não podia.
20 Porque Herodes temia a João, sabendo que era homem justo e santo, e o tinha em segurança.
21 Chegou, porém, um dia conveniente, no seu aniversário natalício, em que Herodes ofereceu uma refeição noturna a seus dignitários e comandantes militares, e aos principais da Galiléia.
22 E entrou a filha desta mesma Herodias e dançou, e ela agradou a Herodes e aos que se recostavam com ele. O rei disse à donzela: “Pede-me o que quiseres, e eu to darei.”
23 Sim, jurou-lhe: “O que for que me pedires, até a metade do meu reino, eu to darei.”
24 E ela saiu e disse à sua mãe: “Que devo pedir?” Ela disse: “A cabeça de João, o batizador.” 25 E entrando logo apressadamente, foi ter com o rei e fez a sua solicitação, dizendo: “Quero que me dês imediatamente, numa travessa, a cabeça de João Batista.” 26 Embora o rei ficasse profundamente contristado, contudo, não quis desconsiderá-la, em vista dos juramentos e dos que se recostavam à mesa. 27 O rei mandou assim imediatamente um guarda pessoal e ordenou-lhe que trouxesse a cabeça dele. E ele foi e o decapitou na prisão, 28 e trouxe a cabeça dele numa travessa, e a deu à donzela, e a donzela a deu à sua mãe.
Conclusão:As mortes relatadas não tem relação causal com os aniversários, e sim relação temporal. Os incidentes ocorreram essencialmente NÃO por causa direta do aniversário , mas no aniversário.
Confundir relação causal com temporal é cometer engano.
6- Até mesmo o uso de velas não deve ser condenado, pois se tornou apenas um costume cultural.
Ninguém acende uma vela de aniversário tem "qualidades mágicas" como acreditavam os gregos e romanos!!
Se não se pode usar velas de aniversário, não se pode usar anel de casamento, pois tudo tem origem pagã (vide acima).
7- O fato dos aniversários serem citados em ocasiões desfavoráveis apenas mostra o contexto em que ocorre crimes pois:
- 2Rs 9:3 é o único relato de maquiagem e aparece em contexto negativo.
- Será que Deus está ensinando que mulheres não podem se maquiar e que não podemos realizar festas familiares? é lógico que não
Não tem muita coisa pagã no aniversario natalício? E o Rá Tim Bum da letra de parabéns pra você? E os pedidos que pessoas de diversas religiões fazem a seus deuses , quando assopram velas. Enfim não tem nada pagão ! E só estudar um pouquinho só.
ResponderExcluirSegundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.
ExcluirConforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.
"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."
"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora" .
"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"
"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".
Como isso foi parar no Parabéns a você?
"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás."
Fonte: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf, páginas 56 e 57
E os pedidos que pessoas de diversas religiões fazem a seus deuses , quando assopram velas.
ExcluirAÍ O PROBLEMA ESTÁ EM INVOCAR OS DEUSES FALSOS e não no aniversário!!!