Jesus tem a natureza de Deus Pai:
Em portugues se utiliza a palavra natureza como sinônimo da palavra essência PAR ASE DESCREVER A essencia divina de cada uma das pessoas da trindade:
a PALAVRA GREGA MORPHE TAMBÉM SE REFERE A NATUREZA ESSENCIAL.
Fl 2: 6 diz que Jesus exista na "forma" de Deus"
Fl 2:7 diz que ele assumiu a "forma" de homem.
Será que Jesus só aparentava ser homem ? NÃO . ELE ASSUMIU A NATUREZA HUMANA!
1-O CHAMADO "RESPEITADO ERUDITO" (Vine) CITADO FORA DE CONTEXTO NA SENTINELA DE 1º MARÇO DE 2008 DIZ CLARAMENTE QUE ESTE TERMO SIGNIFICA ESSÊNCIA!!
a PALAVRA GREGA MORPHE TAMBÉM SE REFERE A NATUREZA ESSENCIAL.
Fl 2: 6 diz que Jesus exista na "forma" de Deus"
Fl 2:7 diz que ele assumiu a "forma" de homem.
Será que Jesus só aparentava ser homem ? NÃO . ELE ASSUMIU A NATUREZA HUMANA!
1-O CHAMADO "RESPEITADO ERUDITO" (Vine) CITADO FORA DE CONTEXTO NA SENTINELA DE 1º MARÇO DE 2008 DIZ CLARAMENTE QUE ESTE TERMO SIGNIFICA ESSÊNCIA!!
Form (Noun):
morphe denotes "the special or characteristic form or feature" of a person or thing; it is used with particular significance in the NT, only of Christ, in Php_2:6,7, in the phrases "being in the form of God," and "taking the form of a servant."An excellent definition of the word is that of Gifford: "morphe is therefore properly the nature or essence, not in the abstract, but as actually subsisting in the individual, and retained as long as the individual itself exists. ... Thus in the passage before us morphe Theou is the Divine nature actually and inseparably subsisting in the Person of Christ. ... For the interpretation of 'the form of God' it is sufficient to say t
1. it includes the whole nature and essence of Deity, and is inseparable from them, since they could have no actual existence without it; and 2. that it does not include in itself anything 'accidental' or separable,
traduzindo:
"MORPHE- denota a forma ou traço especial ou característico da pessoa ou coisa. ´e utilizado com significado particular no novo testametno, somente acerca de CRISTO, em Fp 2:6-7 "sendo em forma de Deus" "tomando a forma de servo".
DEFINIÇÃO EXCELENTE DA PALAVRA é a que Giufford oferece: O termo morphe é portanto a NATUREZA OU A ESSENCIA, não no abstrato, mas como subsistindo na verdade no indivíduo, e retido, contanto que o indivíduo exista.... Assim a passagem MORPHE THEO, É DE FATO A NATUREZA DIVINA E INSEPARAVELMENTE SUBSISTENTE NA PESSOA DE CRISTO... QUANTO A INTERPRETAÇÃO DA EXPRESSÃO forma de Deus, é suficiente dizer que:
1- inclui TODA A NATUREZA E ESSENCIA DA DEIDADE, E É INSEPARÁVEL DELAS, VSITO QUE NÃO PODE TER EXSITENCIA REAL SEM ELA
2- QUE NÃO INCLUI EM SI MESMA QUALQUER COISA ACIDENTAL OU SEPARÁVEL,ETC."
1- inclui TODA A NATUREZA E ESSENCIA DA DEIDADE, E É INSEPARÁVEL DELAS, VSITO QUE NÃO PODE TER EXSITENCIA REAL SEM ELA
2- QUE NÃO INCLUI EM SI MESMA QUALQUER COISA ACIDENTAL OU SEPARÁVEL,ETC."
"1. morphe denota “a forma ou traço especial ou característico" de uma pessoa ou coisa. É usado com significado particular no Novo Testamento, somente acerca de Cristo, em Fp 2.6.7. nas frases: “sendo em forma de Deus" e "tomando a forma de servo". Definição excelente da palavra é a que Gifford oferece: “O termo morphe é. portanto, a natureza ou a essência, não no abstrato, mas como subsistindo na verdade no indivíduo, e retido, contanto que o indivíduo exista. \ ...] Assim, na passagem diante de nos morphe theou é, de fato. a natureza divina e inseparavelmente subsistente na Pessoa de Cristo. (...) Quanto à interpretação da expressão ‘forma de Deus', é suficiente dizer que:
(1) inclui toda a natureza e essência da deidade, e é inseparável delas, visto que não podem ter existência real sem ela: e
(2 ) que não inclui em si mesma qualquer coisa acidental ou separável, como determinadas maneiras de manifestação ou condições de glória e majestade, as quais podem, numa ocasião, estar presas à ‘forma’: e em outra, separadas dela. [...] “O verdadeiro significado de morphe na expressão 'form a de D e u s’ é confirmada por seu reaparecimento na expressão correspondente, 'forma de servo’. É universalmente aceito que as duas frases são diretamente antitéticas. e que. portanto a palavra ‘forma* tem de ter o mesmo sentido em ambas" (extraído dc On The incarnaríon, de Gifford. pp. 16. 19, 39). (Dicionario Vine- CPAD, 2002, p. 664)
2-OS FILÓSOFOS gregos UTILIZAVAM ESTAS PALAVRAS:
DICIONÁRIO INTERNACIONAL DE TEOLOGIA DO NT (OBRA JÁ CITADA PELAS TJ!) DIZ: NA PÁGINA 1373
'PHYSIS ÉUMA PALAVRA QUE PERTENCE ao mundo grego das idéias. ATESTADA DESDE HOMERO, TORNOU-SE UM CONCEITO CHAVE ENTRE OS FILÓSOFOS PR-E-SOCRÁTICOS..."
o livro de filosofia "curso de filosofia" p. 86, jorge zahar editor,12ª edição diz:
"NATUREZA- em grego physis, significa em Aristóteles o PRINCÍPIO IMANENTE DE UM AGIR CONSTANTE. pode ser identificado com a essencia ou a forma, segundo alguns textos.
"FORMA- Traduz os termos MORPHÉ E EIDOS, este último indicando mais precisametne a face- AQUILO QUE NUM SER SE MANIFESTA PERTENCENDO ESSENCIALMENTE. O ELEMENTO DETERMINANTE QUE PERMITE A MATÉRIA PRIMA SER ISTO OU AQUILO"" (IDEM)
3- O dicionário Internacional de Teologia confirma:
O en não significa que a natureza essencial de Cristo foi diferente da Sua forma (cf. Lohmeyer), como se fosse uma casca externa, ou um papel desempenhado por um ator. Significa, isto sim, que a natureza essencial de Cristo é definida como sendo natureza divina, a qual, por analogia com as religiões místicas hei., é encarada como algo que existe “em” a substância e o poder divinos (cf. E. ICásemann,Exegetische Versuche und Besinnungen, I, 1960, 51 e segs.). De Cristo, diz-se não somente que Ele era cercado da glória de Deus, como também que tinha a mesma forma que Deus (cf. O. Cullmann, The Christology o f the New Testament, 1959, 177).
“Fora da Sua natureza humana, Cristo não tem outro modo de existência senão adivindade” (L. Cerfaux, Cristo na Teologia de São Paulo, 1959, 387, Ed. Paulinas), Duvida-se que isto se deve entender no sentido gnóstico (cf. O. Michel, "Zur Exegese von Phil. 2, 5-11” em Theologia ais Glaubenswagnis, Festschrift Karl Heim, 1954). Diz-se deste modo divino de existência que Cristo existiu nele no passado (hyparchón>
“subsistindo”, v. 6). (Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, p. 870)
4- algumas traduções em portugues de Fl 2:6:
(NTLH) 'Ele tinha a NATUREZA de Deus, mas não tentou ficar igual a Deus"
(NVI) "EMBORA SENDO DEUS..."
(BÍBLIA DE JERUSALÉM) "ELE TINHA A CONDIÇÃO DIVINA"
(NOVO TESTAMENTO VIVO) "QUE EMBORA DEUS,..."
(MATOS SOARES) "O QUAL EXISTINDO EM FORMA (OU NATUREZA) DE DEUS..."
(NVI) "EMBORA SENDO DEUS..."
(BÍBLIA DE JERUSALÉM) "ELE TINHA A CONDIÇÃO DIVINA"
(NOVO TESTAMENTO VIVO) "QUE EMBORA DEUS,..."
(MATOS SOARES) "O QUAL EXISTINDO EM FORMA (OU NATUREZA) DE DEUS..."
conclusoes;
1- a PALAVRA NATUREZA E ESSENCIA SE ENCONTRAM NA B´BILIA E ERAM UTILIZADAS SIM PELA FILOSOFIA GREGA E PELOS ESCRITORES BÍBLICOS!
2- A PALAVRA MORPHE DESIGNA ATRIBUTOS ESSENCIAIS E NÃO APENAS APARENCIA, COMO OCORRE EM PORTUGUES.
1- a PALAVRA NATUREZA E ESSENCIA SE ENCONTRAM NA B´BILIA E ERAM UTILIZADAS SIM PELA FILOSOFIA GREGA E PELOS ESCRITORES BÍBLICOS!
2- A PALAVRA MORPHE DESIGNA ATRIBUTOS ESSENCIAIS E NÃO APENAS APARENCIA, COMO OCORRE EM PORTUGUES.
Estudo completo sobre a Trindade- Jesus e o Espírito Santo
http://averacidadedafecrista.blogspot.com.br/2016/01/doutrina-da-trindade.html
Tanto a palavra portuguesa “perfume”, como a correspondente francesa parfum, a italiana profumo e a inglesa perfume derivam do latim “fumus”, palavra que nos transporta para um cenário fumegante, numa referência às nuvens de fumaça perfumada que subiam aos céus durante os ritos de homenagem aos deuses. É, pois, quase certo que o perfume nasceu em estreita ligação com a religião, sendo utilizado como purificante das almas e como oferenda aos deuses.
Mas o papel do perfume na civilização egípcia não se ficou por aqui. Para além de terem adquirido uma função cada vez mais importante nos processos de mumificação dos corpos, os perfumes tiveram um papel na definição da hierarquia social. Os profundos conhecimentos de flores e especiarias, como o açafrão, canela, óleo de cedro, mirra e outras resinas, ajudavam a criar perfumes delicados para os aristocratas da corte egípcia, que os incluíram nos seus rituais quotidianos. Por exemplo, as mulheres usavam brincos ocos cheios de perfume, para além de perfumarem roupas e águas dos banhos e de untarem os seus corpos com uma infinidade de óleos e fragrâncias.
Na misteriosa Mesopotâmia os perfumes desempenhavam um importante papel na vida conjugal e o marido devia proporcioná-los à esposa, tanto como acto de amor, como para rituais de purificação. Toda a população usava óleos, cuja qualidade dependia da condição social de cada um, sendo que os mais abastados podiam utilizar finos óleos de murta e cedro.
A arte da perfumaria floresceu nesta civilização. Foram desenvolvidas fragrâncias específicas para cada parte do corpo e outras para o tratamento de diversas doenças. Teofrasto, nascido a 370 a. C. terá sido o primeiro grego a escrever um tratado sobre perfumaria, a partir dos seus vastos conhecimentos em Botânica. É através deste documento que se sabe que os óleos utilizados nesta época eram produzidos a partir de flores e esta é a primeira referência conhecida a óleos florais na história do perfume.
Quando foram descobertas as ruínas de Pompeia o trabalho dos arqueólogos trouxe à luz uma perfumaria, onde foram encontradas garrafinhas de perfume com resquícios dos seus conteúdos mágicos. Depois de análises diversas, os mistérios dos perfumes com mais de 2000 anos foram revelados. Verifica-se que são todos à base de azeite, no qual as plantas, como pétalas de rosas, lírio ou manjericão, eram maceradas. Como não utilizavam fixadores, depois de meia hora de utilização o que ficava mesmo era o cheiro a azeite!
Voltando à Europa, e apesar de na Idade Média a utilização de perfumes estar condicionada pela pressão da Igreja, ela continuou nas classes mais favorecidas. Com a ausência de cuidados de higiene, as mulheres perfumavam-se com fortes e persistentes aromas, como âmbar. Nos castelos aromatizavam-se alguns compartimentos, nascendo, assim, o primeiro ambientador da história.

